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quinta-feira, 25 de março de 2010

24 de março de 2010 às 15:54

Mãe de Isabella pode ser liberada após casal Nardoni ser ouvido

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O advogado do casal Nardoni, Roberto Podval, estuda liberar a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, após ouvir os réus. Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar a menina em 2008, deverão prestar depoimento após serem ouvidas todas as testemunhas arroladas pela defesa e pela acusação.

Com a possibilidade de algumas testemunhas serem dispensadas, o casal pode já ser ouvido nesta quinta. E a mãe ser, então, liberada. Ela está à disposição da Justiça para uma possível acareação com os réus. Ana Carolina emocionou os jurados no primeiro dia de julgamento ao descrever a relação com a filha e o dia do crime.

A liberação da delegada Renata Helena Pontes, responsável pelo indiciamento do casal, deverá ser decidida nesta quarta. “Só depois de ouvir a perita Rosangela Monteiro”, diz o advogado. A perita foi a responsável pelo laudo oficial do Instituto de Criminalística e ainda é ouvida. (Por: Kleber Tomaz)

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24 de março de 2010 às 15:14

Alexandre Nardoni usa camisa verde e calça jeans; Anna Jatobá, camisa rosa e calça preta

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Nesta quarta-feira (24), terceiro dia de julgamento do casal Nardoni, o réu Alexandre Nardoni está usando uma camisa verde água, calça jeans azul e tênis preto. Anna Carolina Jatobá usa um camisa rosa, calça preta e uma sapatilha. (Com informações da TV Globo)

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24 de março de 2010 às 14:56

Recapitulando: maquetes de até R$ 30 mil também serão usadas pela defesa do casal

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maquetequartoAs duas maquetes usadas pela Promotoria durante o depoimento da delegada Renata Pontes mostrando o Edifício London e o apartamento do casal Nardoni, onde a menina Isabella morreu em março de 2008, podem ter custado entre R$ 20 mil e R$ 30 mil. A empresa responsável pela confecção das maquetes informou que não poderia divulgar o valor, mas informou quanto costuma receber por trabalhos semelhantes. As maquetes, que serão pagas pelo Estado, também serão usadas pela defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que pretendem mostrar as falhas de segurança no prédio onde a menina foi morta. (Com informações da TV Globo)

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24 de março de 2010 às 14:49

Julgamento do casal Nardoni é retomado após almoço

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O julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foi retomado às 14h42 desta quarta-feira (24), após o recesso de almoço. A perita criminal Rosângela Monteiro, do Instituto de Criminalística (IC), irá responder agora às perguntas formuladas pela defesa do casal.

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24 de março de 2010 às 14:46

Casal Nardoni troca de lugar durante julgamento

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Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni em 2008, mudaram de lugar durante o júri na manhã desta quarta-feira (24), no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo. O casal, que permaneceu sentado nas mesmas cadeiras dispostas na sala do julgamento nos últimos dois dias, mudou de lugar durante cerca de 5 minutos. Eles ficaram inicialmente do lado esquerdo dos advogados de defesa. Em seguida, ambos foram retirados da sala e voltaram a se sentar nas cadeiras habituais. Não se sabe a causa da mudança temporária. (Com informações da TV Globo)

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24 de março de 2010 às 14:31

Avó materna de Isabella diz que Jatobá e Nardoni já estão ‘condenadíssimos’

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Avó

Ao sair para o intervalo determinado pelo juiz Maurício Fossen na tarde desta quarta-feira (24), a avó materna de Isabella, Rosa Oliveira, foi questionada sobre o futuro veredicto do julgamento e afirmou: “Eles estão condenadíssimos”. Ela falou com os jornalistas quando voltava do almoço para o fórum. (Por Juliana Cardilli, com informações da TV Globo / Foto: Daigo Oliva/G1)

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24 de março de 2010 às 14:20

Homem tenta agredir advogado do casal Nardoni

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Na volta do recesso de almoço, um homem tentou chutar o advogado do casal Nardoni, Roberto Podval, enquanto ele entrava no Fórum Regional de Santana, na Zona Norte. Ele não foi identificado. Assim como pela manhã, Podval foi bastante vaiado pelos populares que estavam no local. (Por Juliana Cardilli)

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24 de março de 2010 às 14:07

Bacharel em direito sai de Franca, no interior de SP, para acompanhar julgamento

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Bacharel

A bacharel em direto Mariana Naves, de 24 anos, programou uma viagem especial a São Paulo para tentar acompanhar o julgamento. Ela mora em Franca, interior de São Paulo, e chegou à capital paulista no último fim de semana. Após acompanhar os dois primeiros dias de julgamento pela televisão, resolveu ir ao Fórum de Santana, na Zona Norte, nesta quarta-feira (24).

“Acho que vai dar para entrar pelo menos no fim da tarde. Só volto para a casa no sábado, então devo vir novamente amanhã e sexta”, diz ela. (Por Juliana Cardilli /Foto: Daigo Oliva/G1)

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24 de março de 2010 às 13:58

Advogado do casal insiste em dispensa de testemunhas

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Na saída para o recesso de almoço, o advogado de defesa do casal Nardoni, Roberto Podval, reforçou sua intenção de pedir dispensa para testemunhas e, assim, encurtar a duração do julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. A intenção do advogado é que das dez testemunhas previstas para ainda depor, sejam ouvidas apenas três ou quatro.

O pedido de Podval precisa ser aceito pelo juiz Maurício Fossen. Segundo Podval, caso isso ocorra, é possível que Alexandre e Anna Jatobá sejam ouvidos a partir do meio dia de quinta-feira (25). Com isso, o Tribunal do Júri pode ter condições de tomar sua decisão ainda na sexta-feira (26).

Na segunda parte do dia, Podval irá fazer perguntas à perita Rosângela Monteiro, responsável pela elaboração dos laudos periciais da morte de Isabella Nardoni. (Por Juliana Cardilli / Foto: Daigo Oliva/G1)

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24 de março de 2010 às 13:50

Perita fala sobre marcas na camiseta usada por Nardoni

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A perita Rosângela Monteiro explicou aos jurados sobre os testes realizados na camiseta, entregue pela polícia, que teria sido usada por Alexandre Nardoni na noite da morte de Isabella. Segundo ela, a camiseta tinha marcas da tela da janela por onde a menina foi jogada.

Foram realizadas quatro simulações, posteriormente comparadas com as marcas encontradas na camiseta. Ainda de acordo com a perita, para marcar a camiseta daquela forma, a pessoa precisaria estar com os dois braços para fora da janela, segurando um peso de 25 kg. “Não basta encostar na tela. Ele precisa jogar o peso dele sobre ela. Não tem outra hipótese”, afirmou a perita.

Alexandre Nardoni alega que a camiseta ficou marcada quando ele se apoiou na tela para olhar para baixo.

Em relação à fralda, a perita disse que os exames comprovaram que havia manchas de sangue humano, mas como a amostra era muito pequena, não havia material suficiente para realizar exames de DNA e definir se o sangue era mesmo de Isabella.

As manchas encontradas na fralda indicam que ela teria sido utilizada dobrada e provavelmente para estancar o sangue de um ferimento. (Por Luciana Bonadio)

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24 de março de 2010 às 13:41

Engenheiro sai do Rio Grande do Sul para acompanhar julgamento do casal Nardoni

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GaúchoO engenheiro Carlos Torres, de 57 anos, fez um longo percurso para tentar acompanhar o julgamento do casal Nardoni nesta quarta-feira (24). Morador de Tramandaí, no Rio Grande do Sul, ele chegou na segunda-feira (22) a São Paulo apesar de ir ao Fórum de Santana, na Zona Norte da Capital, todos os dias desde então, ainda não conseguiu entrar na sala do júri.

“Eu acompanho esse caso desde o início. É um fato que horrorizou a todos. Tenho uma filha de 8 anos que também se chama Isabela, e é minha princesa. Achei que precisava vir”, conta.

Por sua posição na fila, ele acredita que novamente não conseguirá entrar. Por isso já se programou para chegar às 4h na quinta-feira. (Por Juliana Cardilli / Foto: Daigo Oliva/G1)

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24 de março de 2010 às 13:33

Analista de transportes aproveita férias para tentar ver julgamento

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fila24 Entre os 20 primeiros da fila do público para entrar na sala onde é realizado o julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, estava o analista de transportes Fábio Gonçalves Rodrigues, de 33 anos.

Ele aproveitou as férias para tentar presenciar o júri. “Quero entender como é o andamento do julgamento, como funciona a Justiça. É um caso que causou comoção total, que todo mundo acompanhou desde o início”, disse ele, que chegou ao fórum às 6h desta quarta-feira (24), terceiro dia do julgamento. “Espero que não seja muito doloroso. Por mais que eu não conheça a família, a gente se põe no lugar”. Por volta das 8h, cerca de 40 pessoas já faziam fila em frente ao fórum. (Por Juliana Cardilli)

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24 de março de 2010 às 13:26

Irmãs aposentadas esperam ‘ver justiça’

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irmasAs irmãs aposentadas Deneise do Carmo Soares, de 51 anos, e Deiseneise do Carmo Soares Leonel, de 50, foram ao Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, onde ocorre nesta quarta-feira (24) o terceiro dia do julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte da menina Isabella, esperando ver justiça. “Eu quero ver como funciona a Justiça. Espero que o resultado seja o mais correto possível. Se eles forem culpados, que fiquem presos. Se forem inocentes, que o culpado apareça a tempo”, disse Deneise.

Avó de uma menina de 5 anos, mesma idade que Isabella tinha quando morreu, Deiseneise também espera tirar lições para sua própria família. “Minha filha teve minha neta com a mesma idade da mãe da Isabella, e as namoradas do pai da menina também morrem de ciúmes dela”, afirmou. (Por Juliana Cardilli)

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24 de março de 2010 às 13:19

Quase todas as testemunhas de acusação já prestaram depoimento

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Quase todas as testemunhas de acusação já prestaram depoimento no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo.

A defesa agora vai começar a convocar as testemunhas que poderão ajudar a reforçar a tese de que o casal não Nardoni não foi responsável pela morte de Isabella. (Por TV Globo)

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24 de março de 2010 às 13:11

Casal comporta-se como se estivesse ‘fora do mundo’, diz jurista

julgamentoNardoni606x31 Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá se mantiveram apáticos durante os dois primeiros dias de julgamento no Fórum Regional de Santana. Eles estariam “totalmente imobilizados, não piscam, não olham, não riem, não falam, não se conversam”. A informação é do o jurista Luiz Flávio Gomes, que acompanha o julgamento do casal Nardoni dentro da sala do Tribunal do Júri.

Gomes ressaltou que Alexandre e Anna Jatobá não demonstram qualquer expressão corporal ou facial que denote alguma reação. “É como se estivessem fora do mundo. Incrível a passividade deles”, diz o jurista.

Gomes ressaltou que a tônica do julgamento do casal Nardoni já está plantada e será o confronto entre “as dúvidas que os laudos [do Instituto de Criminalística] sugerem”, segundo a defesa, e a “força dos indícios” levantada pelo Ministério Público. (Com informações da TV Globo)

24 de março de 2010 às 12:52

Pai chega de madrugada ao fórum para pegar senha para filha

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motorista24O motorista Matias Antonio de Souza, de 62 anos, chegou por volta de 3h20 desta quarta-feira (24) ao Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, para pegar uma senha para a filha, estudante de direito, entrar na sala do júri no terceiro dia do julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados da morte da menina Isabella. “Apesar de querer assistir, cedi meu lugar para ela.” (Por Juliana Cardilli)

Veja galeria de fotos do terceiro dia de julgamento do casal Nardoni

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24 de março de 2010 às 12:40

Promotor recorre à ironia em perguntas a perita

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O promotor Francisco Cembranelli conduziu parte do depoimento da perita Rosângela Monteiro, que elaborou os laudos sobre a morte da menina Isabella Nardoni, de modo que a qualidade técnica dos relatórios que ela elaborou não fosse questionada pela defesa, que conta com uma advogada e perita, Roselle Soglio.

Cembranelli recorreu até mesmo à ironia. “Posso comprar o ‘blue star’ [reagente que detecta manchas imperceptíveis de sangue] para o meu filho no supermercado ou na Rua 25 de Março para ele borrifar na cozinha e ver se tem mancha de sangue?”, perguntou. A perita foi taxativa: “Não. Ele deve ser usado por pessoas qualificadas e treinadas. Ele é cancerígeno”.

Em um outro momento do depoimento de Rosângela, Cembranelli perguntou se havia alguém presente no Tribunal do Júri tecnicamente capaz de repetir todos os testes feitos pelo Instituto de Criminalística (IC) que ela coordenou. “Sou a única capacitada para os testes com o reagente ‘blue star’ no estado de São Paulo”, respondeu. (Por Kleber Tomaz)

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24 de março de 2010 às 12:22

Perita se diz a única capaz de fazer testes no sangue de Isabella

julgamentoNardoni606x31A perita Rosângela Monteiro afirmou que no Tribunal do Júri que julga o casal Nardoni não havia ninguém tecnicamente capaz de repetir todos os testes feitos pelo Instituto de Criminalística (IC) durante as investigações da morte de Isabella Nardoni. Rosângela foi a perita que assinou os laudos. “Sou a única capacitada para os testes com o reagente ‘blue star’ no estado de São Paulo. Sou eu quem ministro cursos sobre como usá-lo”, disse Rosângela. Segundo ela, não se trata apenas de “jogar” o reagente que detecta manchas imperceptíveis de sangue, mas é preciso “interpretar” os dados.

A resposta foi dada após Rosângela ser qustionada pelo promotor Francisco Cembranelli se havia alguém presente no tribunal naquele momento capaz de repetir os testes. A pergunta de Cembranelli foi uma tentativa de descredenciar a presença da advogada e perita Roselle Soglio, contratada pela defesa do casal Nardoni para contestar as provas técnicas elaboradas pelo IC.

Rosângela afirmou ainda que havia manchas de sangue visíveis no lençol da cama e na tela de proteção da janela. Com o auxílio do reagente ‘blue star’ foram identificadas marcas no apartamento e no veículo do casal Nardoni. (Por Kleber Tomaz)

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24 de março de 2010 às 12:10

Muros do prédio do casal Nardoni são ‘altos’, diz perita

julgamentoNardoni606x31A perita Rosângela Monteiro, que elaborou os laudos sobre a morte da menina Isabella Nardoni, afirmou em seu depoimento ao Tribunal do Júri, no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, que os muros que cercam o Edifício London eram “altos”. A resposta foi dada quando perguntaram a ela sobre a possibilidade de alguém ter pulado o muro e ter entrado no apartamento do casal Nardoni.

O depoimento de Rosângela começou às 10h25 desta quarta-feira (24). Rosângela foi arrolada como testemunha tanto pela defesa quanto pela acusação de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. Outras dez testemunhas estão programadas para serem ouvidas. (Por Kléber Tomaz)

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24 de março de 2010 às 12:07

Avó de Isabella deixa plenário ao ouvir descrição do crime

julgamentoNardoni606x31A avó de Isabella Nardoni, Rosa Oliveira, não suportou a descrição da perita Rosângela Monteiro sobre onde foi encontrado o sangue da menina no apartamento de onde a criança caiu. Rosa deixou o plenário onde acontece o julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá às 11h15 desta quarta-feira (24).

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24 de março de 2010 às 12:04

Irmã de Alexandre se emociona na retomada do julgamento

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A irmã de Alexandre Nardoni, Cristiane Nardoni, chorou antes de começar o julgamento nesta quarta-feira (24). A jovem se aproximou da divisória de madeira que separa o júri da platéia, bateu no peito e disse “Força! Força!” olhando para o irmão e para a cunhada Anna Carolina Jatobá, acusados de matar a menina Isabella. Alexandre respondeu também batendo no peito e sorrindo para a irmã, sem dizer nada. (Por Kleber Tomaz)

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24 de março de 2010 às 12:00

Isabella foi ferida antes de ser jogada pela janela, diz perita

julgamentoNardoni606x31A perita Rosângela Monteiro, que elaborou os laudos sobre as causas da morte da menina Isabella Nardoni, afirmou durante depoimento ao Tribunal do Júri, no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, que a menina foi ferida antes de entrar no apartamento do casal Nardoni. Rosângela disse ainda que o sangue encontrado no apartamento era da vítima.

Segundo a perita, ela foi carregada e sangrou. “O sangue encontrado é da menina”. Sobre o sangue encontrado no carro de Alexandre Nardoni, ela afirmou tem o mesmo “perfil genético” de Isabella. Ferida, Isabella teria gotejado sangue de uma altura de 1,27m ou 1,28m “em velocidade baixa demonstrando que ela foi carregada”. Segundo Rosângela, foram encontradas amostras de sangue no assoalho do carro de Alexandre, na lateral esquerda e na alça da cadeirinha do bebê. Somente foi possível identificar o sangue encontrado na alça da cadeira: uma das amostras seria de um perfil genético semelhante ao de Isabella e a outra de um perfil genético masculino.

Rosângela falou que é “inequívoco” que a tesoura encontrada no apartamento do Edifício London foi usada para cortar a tela de proteção da janela em que a criança foi jogada. O sangue encontrado na tela também seria de Isabella.

O depoimento da perita começou por volta das 10h25 desta quarta-feira (24) e ainda não terminou. (Por Kleber Tomaz)

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24 de março de 2010 às 11:44

Empresário que veio de Minas conta como foi ver o julgamento

julgamentoNardoni606x31cruz24O empresário André Luiz dos Santos, que completa 50 anos nesta quarta-feira (24), conseguiu assistir a quatro horas do julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá na terça-feira (23), segundo dia do júri. Fazendo vigília em frente ao Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, desde o fim de semana, ele voltou ao local nesta quarta e contou como foi entrar no Fórum.

“Vi o depoimento da delegada [Renata Pontes, primeira testemunha ouvida na terça]. Ela foi muito precisa, não se embolou, foi firme, mesmo com a defesa tentando embaralha-la, insistindo em coisas pequenas”, contou.

Santos não conseguiu ver os réus, mas conversou com os pais de Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella. “O maior presente que eu tive foi quando os dois vieram me cumprimentar. Fui privilegiado por estar nesse julgamento tão importante para o país”, disse ele, que nesta quarta tentaria novamente ver o júri – pela manhã, era o 15º da fila. Santos veio de Ponte Nova, em Minas Gerais . (Por Juliana Cardilli)

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24 de março de 2010 às 11:33

Anna Jatobá chorou ao ver pai no tribunal

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A madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá, terminou o segundo dia de julgamento aos prantos. Ela se levantou e caminhava para a saída da sala ao fim dos trabalhos do Tribunal do Júri quando Alexandre Nardoni a avisou que o pai dela, Alexandre José Peixoto Jatobá, estava na plateia. A madrasta, que até ali permanecera séria, sem esboçar reação, voltou-se, acenou com a mão direita para ele e, a partir daí, passou a chorar. Imediatamente, ela encostou na parede e colocou as duas mãos no rosto. O pai, por sua vez, batia com a mão direita no peito, dizendo à filha que a amava. Em seguida, com os olhos marejados, ergueu com as duas mãos um terço na direção da filha. (Com Agência Estado)

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24 de março de 2010 às 11:26

Pelo segundo dia, Glória Perez acompanha julgamento

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Pelo segundo dia consecutivo, a escritora de novelas Glória Perez está acompanhando a família de Ana Carolina Oliveira durante o julgamento do casal Nardoni, acusado de matar a menina Isabella. Em 1992, a filha de Glória, a atriz Daniela Perez, foi assassinada.

Mais cedo nesta quarta-feira (24), o advogado do casal Nardoni, Roberto Podval, comentou a presença da autora na plateia. “É um direito dela apoiar quem quiser. Mas sou um fã dela”. (Com informações da TV Globo)

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