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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Sufocado, Lippi defende o grupo: 'Não deixei os fenômenos em casa'


Treinador não acredita ter cometido erros na convocação da Itália e sai em defesa dos criticados atacantes

Por Carlos Augusto Ferrari Direto de Nelspruit, África do Sul

Bastaram dois empates contra Paraguai e Nova Zelândia para Marcello Lippi voltar a sentir a pressão sobre seu trabalho na seleção italiana. Imprensa e torcida estão descontentes com o que viram até o momento e cobram do treinador uma reação imediata para o time não dar adeus ao sonho do pentacampeonato mundial. Apesar da turbulência o, o treinador prega a confiança nos atletas e não acredita ter errado na convocação.

- Estou absolutamente convencido de que não deixei em casa fenômenos que poderiam mudar o jogo. Nós não jogamos bem e todos os jogadores que estão aqui podem fazer muito mais. Posso assegurar que não queremos ir para casa – afirmou.

O grande alvo da ira dos italianos é o ataque. Gilardino e Iaquinta não vivem bons momentos e até agora nada produziram. Pepe também já é contestado, enquanto os reservas Di Natale, Quagliarella e Pazzini tiveram poucas chances. Lippi sai em defesa de seus homens de frente.

- Nós temos o artilheiro do Campeonato Italiano (Di Natale). Gilardino e Pazzini sempre fizeram gols. Iaquinta vem se recuperando muito bem. Camoranesi pode não ser um jogador brilhante, mas tem qualidade – completou.

A Itália está em segundo lugar no Grupo F, ao lado da Nova Zelândia, com dois pontos. O Paraguai lidera com quatro. Na última rodada, a Azzurra enfrenta a lanterna Eslováquia (um ponto), quinta-feira, às África do Sul, em Joanesburgo.

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