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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Na opinião de Parreira, 'Brasil joga como se estivesse treinando'

Técnico campeão com a seleção brasileira em 1994 disse que vê o time jogando com segurança e tranquilidade na África do Sul

Por João Paulo Garschagen Direto de Bloemfontein, África do Sul

Tetracampeão com a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994, o técnico Carlos Alberto Parreira avaliou como muito bom o desempenho da equipe verde e amarela na campanha realizada até gqui no Mundial da África do Sul. Na opinião do treinador dos Bafana Bafana, o Brasil venceu com tranquilidade a Costa do Marfim (confira os melhores momentos ao lado) e tem tudo para caminhar bem no torneio.

- O time todo tem muita qualidade e experiência. Os jogadores estão tão confortáveis em campo que parecem estar treinando – disse Parreira em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira, em Bloemfontein, onde a seleção da África do Sul enfrenta a França na quarta.

No último domingo, o Brasil se impôs diante da Costa do Marfim e conquistou a vitória por 3 a 1, resultado que garantiu o time de Dunga nas oitavas de final da Copa. Para Carlos Alberto Parreira, o conjunto da equipe brasileira impõe respeito aos adversários.

- Olhando para o outro time víamos jogadores de bom nível, do Chelsea, do Barcelona, mas o que se percebeu é que se sentiram afetados pela superioridade técnica da seleção brasileira. A Costa do Marfim não se aventurou muito. Foi uma vitória sem nenhum porém, o time dominou o jogo todo e o Júlio César não fez nenhuma defesa – avaliou.

Parreira técnico África do Sul em coletivaCarlos Alberto Parreira está satisfeito com o desempenho do Brasil na Copa do Mundo
(Foto: João Paulo Garschagen / Globoesporte.com)

Deixando de lado a figura de técnico da África do Sul e falando como um torcedor brasileiro, Parreira expôs aquele que considera uma das principais vantagens da seleção canarinho: o bom aproveitamento.

- O time tem condições de chegar à frente sem pisar no acelerador. O time quando cria cinco oportunidades aproveita três. Temos essa vantagem de e isso pode ser o diferencial do Brasil até o final da competição – destacou.

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